Notícias
*ATR diz que medida é economicamente inviável e que embarcadores não aceitam aumento de custos.
*Enquanto os empresários procuram a Justiça para tentar derrubar a tabela de fretes, os caminhoneiros autônomos comemoram que ela esteja em vigor desde 30 de maio.
Seguro paga indenizações em casos de acidentes com morte ou que deixaram sequelas permanentes.
Mesmo com a Selic alcançando seu menor nível histórico, as taxas praticadas atualmente estão mais altas do que em 2013.
Três medidas provisórias relativas à greve dos caminhoneiros deverão ter suas comissões mistas instaladas nesta quarta-feira (13): a MPV 836/2018, que revoga a tributação do PIS/PASEP e da Cofins que incide na nafta e outros produtos petroquímicos da cadeia de produção do óleo diesel; a MPV 837/2018, que indeniza os policiais rodoviários federais que estavam de repouso e trabalharam durante a greve; e a MPV 838/2018, que concede uma subvenção de até R$ 9,5 bilhões para compensar a Petrobras e todos os comerciantes e importadores de óleo diesel pela redução de R$ 0,46 no preço final ao consumidor.
Segundo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, há atraso de 11 dias nos embarques do agronegócio.
Pesquisa do BC aponta que previsão do mercado financeiro para a inflação deste ano passou de 3,65% para 3,82%, e a de alta do PIB recuou de 2,18% para 1,94% em 2018.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 11, resolução que formaliza a anulação da tabela com preços mínimos do frete rodoviário editada na última quinta-feira, 7, com revisões em relação à primeira, do dia 30 de maio.
Representantes dos Caminhoneiros e técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) remarcaram para logo mais, às 15h30 (de Brasília), a reunião que deveria ter ocorrido na manhã desta segunda-feira, 11, para discutir a tabela do frete.
Na quinta-feira, duas empresas do Rio Grande do Norte conseguiram na Justiça liminares para suspender os efeitos do tabelamento, em uma decisão em que o juiz federal Orlando Rocha classificou de “evidente intervenção” do governo federal na economia, ao impor regulamentação ao setor de transporte rodoviário de cargas, em ofensa à Constituição.
Após as informações prestadas pelo governo brasileiro, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) não encontrou elementos suficientes que pudessem respaldar a denúncia apresentada por representante de trabalhadores de que o Brasil teria descumprido a Convenção 98 e apenas pediu informações adicionais até novembro de 2018, para conhecer melhor os aspectos da modernização trabalhista realizada pelo país.