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A área econômica do governo anunciou, por meio de nota, um aumento de PIS/Cofins sobre combustíveis para tentar arrecadar R$ 10,4 bilhões a mais neste ano. Mesmo assim, ainda será necessário cortar R$ 5,9 bilhões em despesas para fazer frente ao rombo que existe hoje no Orçamento sem colocar em risco o cumprimento da meta fiscal deste ano, de déficit de R$ 139 bilhões.
Governo deve anunciar nesta quinta (20) reajuste no tributo que incide sobre os combustíveis para tentar cumprir a meta fiscal. Na visão de Temer, equipe econômica faz trabalho 'extraordinário'.
Iniciativas do programa ambiental do transporte reduzem emissão de poluentes e melhoram qualidade de vida do trabalhador do transporte.
Indicador acumula alta de 1,44% no ano e de 2,78% em 12 meses o menor patamar desde março de 1999, quando estava em 2,64%, segundo o IBGE.
O governo deverá anunciar na quinta-feira (20) aumento de impostos sobre a gasolina para ajudar a melhorar as receitas e garantir o cumprimento da meta fiscal neste ano, em meio à recuperação econômica mais fraca do que esperada após dois anos seguidos de recessão.
O primeiro semestre de 2017 foi o mais produtivo dos últimos dez anos no Senado, segundo avaliação do presidente da Casa, Eunício Oliveira. Em pronunciamento que foi ao ar na TV Senado e na Rádio Senado, ele fez um balanço do trabalho dos senadores.
Em entrevista ao G1, Dyogo Oliveira (Planejamento) afirmou que Previdência vai consumir toda a margem para aumento de despesas prevista pela regra do teto.
A 3ª etapa da Pesquisa de Origem e Destino ouviu mais de 500 mil condutores nos sete dias de abordagem efetuada. Os dados da pesquisa são utilizados para definir projetos, construção, manutenção e operação rodoviária. Executada pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e com o apoio do COTER (Comando de Operações Terrestres), do Exército Brasileiro, a pesquisa coletou informações dos fluxos de veículos simultaneamente em 118 postos distribuídos em rodovias de 24 Estados do Brasil.
O Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) tem limitado o ingresso de contribuintes com dívidas junto ao fisco. O problema é que o novo programa não aceita o parcelamento de débitos com imposto retidos na fonte e desconto de terceiros.
O Palácio do Planalto deixará que a Medida Provisória que reonera grandes setores da economia como indústria e serviços perca a validade após mudanças consideradas prejudiciais feitas pelo Congresso no texto enviado pelo governo, disseram quatro pessoas com conhecimento direto do assunto sob condição de anonimato.