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Ao mesmo tempo, previsão do mercado para PIB teve nova piora. Mercado passou a prever retração de 1,35% na economia neste ano.
Salvador tem a sexta gasolina mas cara dentre as capitais brasileira.
Com o anúncio dos investimentos da ordem de R$ 152,5 bi em novas concessões de rodovias e ferrovias, da nova etapa do Programa de Investimento em Logística pelo Governo Federal, o Ministério dos Transportes publicou, já nesta quarta-feira (10/6), onze editais para chamamento público que autoriza empresas privadas a promoverem estudos técnicos e de viabilidade para execução de obras no modal rodoviário. Estes 11 novos projetos abrangem 4.371 km e somam R$ 31,2 bilhões, além de novos investimentos em concessões existentes (R$ 15,3 bilhões).
A nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), lançada nesta terça-feira (9), foi um acerto do governo, avaliam especialistas. Isto pelo potencial de geração de empregos em um momento de crise do mercado de trabalho, pela ajuda que deve oferecer ao alcance do superávit primário deste ano, e ainda pela possibilidade de redução do chamado Custo Brasil. Entidades que representam as áreas de construção e transporte também comemoraram o anúncio, destacando a importância para a retomada do crescimento econômico.
O Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) e o Grupo Gotembrugo, concessionário Volvo no Nordeste, realizam o Seminário Volvo Zero Acidentes no dia 18 de junho, em Salvador. O seminário vai reunir transportadores e entidades do setor de cargas para discutir ações que ajudem a reduzir o número de acidentes envolvendo caminhões nas rodovias brasileiras, em busca da meta de zero acidentes com veículos da marca.
Cálculo permite detectar quantidade mínima de vendas para zerar contas. Para manter as portas abertas durante esse período, é preciso planejar.
Adin foi ajuizada pela Confederação dos Trabalhadores em Transportes Terrestres.
A data 5 de junho marca o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Após terem ficado estáveis de 2013 para 2014, os investimentos em infraestrutura deverão tombar 19% neste ano. O principal motivo é o corte dos gastos públicos, por causa do ajuste fiscal.
Austrália, Coreia do Sul e EUA lideram ranking do IBPT. Pesquisa avaliou as 30 nações com as maiores cargas tributárias.