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O fato de a estatal Valec comprar do concessionário toda a capacidade de movimentação nas futuras ferrovias acende um alerta para os especialistas do setor, para quem governo vai assumir ônus demais. Em alguns casos, a demanda necessária para superar os custos nos trechos concedidos pode demorar até uma década após a sua construção.
Confira as obras que estarão sendo realizadas em todas as rodovias do Sistema BA-093, de 04 a 09/03/2013.
O MPT (Ministério Público do Trabalho) quer, enfim, deflagrar em março uma mega operação de fiscalização nacional da lei 12.619. O objetivo é combater o uso da sobrejornada de trabalho dos caminhoneiros.
Obras em rodovias federais por todo o país são feitas com má qualidade e apresentam defeito até um mês depois de entregues pelas construtoras.
Processo é simples e deve ser realizado nos pontos de atendimento autorizado.
Para o presidente da CNT, medida incentivará contratação de mão de obra.
O número de indenizações pagas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) aumentou 39% em 2012 em comparação a 2011. Foram 507.915 indenizações - 12% por morte, 69% por invalidez permanente e 19% para a cobertura de despesas médico-hospitalares dos acidentados. O volume pago foi de R$ 2,8 bilhões no ano passado.
Diante da desconfiança de executivos de vários setores sobre as regras para concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, a presidente Dilma Rousseff prometeu nesta quarta-feira que o governo vai trabalhar para garantir que os investimentos necessários sejam feitos com "estabilidade jurídica clara, remunerados devidamente, com financiamentos de longo prazo". O sinal foi dado durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Em seus encontros fechados com empresários e grupos de investidores para expor os projetos de infraestrutura do governo, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, que faz parte do grupo de técnicos de confiança da presidente Dilma Rousseff, tem deixado as plateias impressionadas com um número colossal: os próximos cinco anos vão exigir de R$ 500 bilhões a R$ 600 bilhões para cobrir o déficit de investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Na tentativa de atrair investidores estrangeiros para o pacote de concessões em infraestrutura, além de melhorar os termos do financiamento oferecido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo eliminou a divulgação da taxa interna de retorno (TIR) dos projetos. Agora, passou a anunciar somente a taxa de retorno alavancado, conceito antes pouco divulgado, e que reflete a perspectiva de remuneração do capital próprio.